Desde o início, relacionei Priscylla Mariuszka Moskevitch à ideia de beleza. Foi algo intuitivo, sem nenhum traço de premeditação, uma obra dos sentidos associada a um pouco de imaginação. A razão não estava presente. Jamais achei adequado julgar a beleza pelo prisma da razão. A beleza
é ou não é. Priscylla é.
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