Levei algum tempo para relacionar Priscylla Mariuszka Moskevitch com meu súbito retorno à poesia, depois de décadas de uma indiferença que se assemelhava já a um rompimento definitivo. Quando dei conta de mim, estava, como na adolescência, lendo compulsivamente poemas, só poemas, e tentando recuperar antigos ritmos, rimas e cadências. Priscylla me fez olhar novamente para dentro de mim e para o alto.
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