Raul Drewnick
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Quando
Não foi quando o amor me sorria. Foi só depois, bem depois, que descobri aprisionado em meu peito este pássaro que sabe cantar apenas perdas, e canta-as como se a cada manhã lhe nascessem filhotes que vivem só até o anoitecer.
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