A Priscylla Mariuszka Moskevitch agrada a transitoriedade. Apossar-se não é nela uma atitude. Ela ama a fugacidade, a efemeridade. Um dia, teve na mão um filete de sol. Brincou com ele um pouco e o soltou. Observador da cena, eu vi a dolorosa relutância com que o fiozinho dourado se resignou a afastar-se dela.
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