É sábado, mas abro a loja. Não aparecerá ninguém, só a brisa que de vez em quando parece querer folhear um dos livros. Talvez seja tão antiga quanto eles e venha reler alguma passagem que a encantou na juventude. Deve mesmo ser muito velha, porque o máximo que consegue é fazer-se sentir na mão com que, no bloquinho, escrevo diariamente estas notas.
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