Tirou o dedo médio do monte coberto de escura relva. A mulher, que estava com os olhos semicerrados pelo gozo, abriu-os: "O que foi? Não está bom? Continua." Ele trouxe o dedo à boca, suspirou: "Delícia. Você é tão... salgada. Uhm..." Ela agarrou o dedo dele, deu-lhe uma lambida, duas: "Delícia mesmo. Ai, põe ele de novo lá. Põe ele no meu sal."
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