Ao amor te escravizaste
De corpo e alma. O que era teu
Inteiro tu lhe entregaste,
E o que foi que o amor te deu?
Fizeste perguntas, tantas,
E o amor não te deu respostas.
Fizeste loucuras, quantas,
Mas o amor te deu as costas.
Com raiva, sem compaixão,
Recusou tua paixão,
Mas por que te preocupares?
Aonde vais, por onde passas,
Há muito vinho nas taças
E putas nos bulevares.
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