"A escrita e a loucura caminham juntas, ainda que por trajetórias tortuosas. As certezas movediças, o humor incerto, o limite frágil, tudo contribui para que alguns escritores alimentem suas obras graças a uma mente totalmente aberta, delirante. Foi o que incentivou figuras tão díspares, como o carioca Rodrigo de Souza Leão, o francês Antonin Artaud e o paulista Renato Pompeu, entre outros, a criarem verdadeiras joias literárias. E também a mineira Maura Lopes Cançado, que escreveu pouco, mas com muita intensidade."
(Extraído do artigo "Carinho e agressão", publicado hoje no Caderno 2 do Estadão.)
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