Que paciência têm os gatos. Como suportam resignadamente nosso amor. Como nos toleram quando interrompemos seu sono para dizer-lhes de novo, e de novo, e de novo, que são nosso mais precioso tesouro. E como deve custar-lhes fingir que gostam muito, muito mesmo, quando os abraçamos e os beijamos como se quiséssemos sufocá-los.
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