"Você se lembra de estar parado no meio da Praça, o vento quente soprando em seu rosto. A Praça era como o quarto em que está deitado agora: um espaço quente com um coração vivo, aprisionado no centro de uma cidade gelada."
(De Pequim em coma, tradução de Heloisa Mourão, edição da Record.)
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