Na crônica de hoje, falo de poesia (como se fosse novidade). Declaro-me amante desse sortilégio, dessa paixão, dessa obsessão antiga, dessa arte que me alenta e me dilacera. Ah, pudesse eu dar a ela o tributo que merece. Amor e poesia parecem andar tão esquecidos. Diabos, serei o único tolo no mundo?
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