Ao sabor de um sopro
Como um vento meridional, dizer-lhe mornas obscenidades ao ouvido, soprar-lhe os cabelos, suspender-lhe a saia, fazer cócegas no seu ventre e no umbigo e, aproximando-se da relva, rogar aos fios ruivos que escapam da calcinha branca que a incitem a mover-se devagar, como um veleiro deslizando num sonho.
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