Não sei quem terá sido eleito o vilão do dia pela mídia. Há tantos, e tão qualificados, no Brasil e no mundo! Deveríamos deixar de entupir a memória com os nomes desses bandidos, por maior que seja sua folha corrida. São todos primários, vazios, sem brilho. E a literatura nos oferece outros, completos, perfeitos, cada um representando um temperamento, um caráter, um protótipo. Celebremos o casal Macbeth, Ricardo III, Fagan e tantos outros que resistiram ao tempo e continuarão a resistir.
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