Só entendo o amor como uma obsessão. Nesse sentido, é óbvio que o amor não há de ter esperanças e, se as tiver, elas devem ser irrealizáveis. Um amor todo certo e programado não é, nunca foi aquilo que eu tive em mente ao pensar em amor. O amor concebido como um fato social, com sua frequência e regularidade anotadas em caderninho, me seduz tanto quanto seduziria um
hobby.
Nenhum comentário:
Postar um comentário