Escolhemos a corda, treinamos o laço, o nó perfeito. Encontramos o lugar certo para fixá-la. Ah, seríamos talvez quase belos, como um candelabro pendente no centro da sala. Sob a desculpa do aprimoramento, deixamos passar os dias. E hoje, se pendermos no meio da sala, seremos como uma lâmpada amarelada, baça, um espantalho urbano destinado a afugentar moscas e mosquitos.
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