Raul Drewnick
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Papel
Nosso mal é o protagonismo. Queremos sempre as melhores situações, as melhores falas. Sofreríamos menos se nos contentássemos em ser aquela barata de plástico que o produtor põe em cena para melhor caracterizar um quarto sórdido de hotel.
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