sexta-feira, 5 de julho de 2013
No jornal (Major Quedinho) - Notas & Informações
As provas que vinham para a revisão tinham uma retranca (identificação). A mais tradicional das páginas da imprensa brasileira, a 3, que continha, e ainda contém, os editoriais do Estadão, tinha as provas identificadas com um N (de Notas & Informações) e um número. A nota de abertura, a N1, era escrita, quando ingressei no jornal, por Julio de Mesquita Filho. A nota que tratava de assuntos internacionais (N35) era geralmente escrita por Ruy Mesquita ou por Nicolas Boer. E a de temas econômicos incumbia ora a Robert Appy, ora a Alberto Tamer, ora a Rolf Kuntz. No dia em que o chefe da revisão, Nelson Lima Neto, me passou a responsabilidade de ler diariamente a página 3 (tarefa que dividi na maior parte do tempo com Onofre Perobelli), eu me achei um revisor notável - uma crença que os anos se encarregaram de ir desmentindo.
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