Quem dera, antes de morrer,
Por sorte ou por competência
Eu receba a tua aquiescência
E possa nua te ver.
E vendo-a assim possa ter,
Por mais que sagrada pense-a,
A necessária insolência
De no teu ventre saber
Despetalar uma rosa,
As pétalas espargir
E com a minha língua ansiosa
Uma a uma recolhendo
A rosa inteira extrair
Do teu umbigo pudendo.
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