segunda-feira, 3 de março de 2014
Kama Sutra - DCLXXVIII
Depois ele tomou banho com ela, cuidando para não molhar a mão em cuja palma formigava ainda o sal que ele buscara entre suas pernas, na cama. Já vestidos, ela, que notara esse ardil, antes de se despedirem beijou-lhe essa palma, essa mão que se recusavam a livrar-se da prazerosa mornidão do seu corpo. Ele, assim que se viu sozinho, beijou também a palma e a mão, para sentir quanto do próprio sal ela, gulosa, lhe roubara.
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