Na crônica de hoje, comento como é difícil honrar a tradição de bravura dos paulistanos, como sempre falta alguma coisa para alcançá-la, como são inimagináveis os trezentos e cinquenta que Mário de Andrade dizia ser.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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