Fernanda Lima tem três
Maneiras para expressar
Sua beleza e altivez:
Luzir, fulgir e brilhar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36558)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
junho
(496)
- Desencontro
- A cova
- Arritmia
- O amor nos enlouquece
- Pra Porto Alegre, tchau
- Poemas e poesia
- Radical
- Da transitoriedade da poesia
- Fomos perdulários
- Presente
- Bilhetinho
- Injustiça
- Preservacionismo (para Priscylla)
- Inútil semeadura
- Cotação do dia
- Um dia a mais
- Ofício
- "O negativo", de Eugenio Montale
- O canto, ainda
- Sobre apalpar e apertar
- Eufemismo
- Questão de língua
- O amor é um bebê no colo da mãe
- Soneto de quem depende de mão alheia
- Desforra
- Veneno
- Um poema de Bruno Tolentino
- Matéria-prima
- Vida
- O tamanho dos sonhos
- O risco
- Gratidão
- O dia
- "Vida em comum", de Alberto Martins
- Fernanda Lima
- Ofício poético
- Soneto do amor que a um cão se assemelha
- Por dois
- Alimento
- Às moscas
- "Depois da chuva", de Eugenio Montale
- Boa-noite
- Para quê?
- Nova fase
- A nuca
- Axila
- Escolha
- Manoel de Barros
- Retoques
- Sobre os méritos do sofá
- Mariana Ianelli e a prosa poética
- "A venda", de Bruno Tolentino
- Sic
- Tabela Price (para o Verissimo)
- Fernanda Lima
- Disparates
- Pode-se?
- O "x"
- Fernanda Lima
- Sentimento zero
- Primazia
- "Povo errante", de Alberto Martins
- A prodigalidade do amor
- Mais rápido, por favor
- Teste
- Tal qual
- Compra & venda
- Semente
- Prece
- Aspirador
- Um poema de Emily Dickinson
- Morrer?
- Dizer bom dia
- Fernanda Lima
- Morte feliz
- Soneto que adverte sobre os riscos do amor
- Inverno
- Rousseau
- A hora
- Receio
- "Casa de chá, Hoshioka", poema de Liu E
- Cemitério
- Soneca
- Merecimento
- Pensamento
- Preço
- Opinião
- Viaduto Santa Ifigênia
- Jornal
- A lógica da ficção
- Talião
- Um poema de Alberto Martins
- Soneto dos alertas que menosprezamos
- Fernanda Lima
- Empenho
- Profissão vida (para o Xico Sá)
- O ritual
- Piração
- "Uma manhã", de Mariana Ianelli
- Web
-
▼
junho
(496)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário