"VIVENDO (OU ESTANDO) NA MONTANHA
A folhagem, imensa, cabe nas vozes de outono
E os restos de um burgo - entra devagar o crepúsculo.
O arco-íris se vai e fica chuva, esbranquiçada
As fumarolas vão, para surgir o sol. Montanhas."
(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, publicação da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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