"Nada tenho a lhe pedir,
Futuro, paraíso do pobre.
Ainda visto as mesmas coisas.
Continuo vendo o mesmo problema
Pela mesma luz,
Comendo a mesma pedra.
E as agulhas do relógio ainda espetam sem entrar."
(Tradução de Antonio Carlos Secchin, extraído de Nova poesia norte-americana - Quingumbo, publicação da Editora e Livraria Escrita.)
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