terça-feira, 4 de abril de 2017

Ana Cristina Cesar (para Silvana Guimarães)

Foi mais ou menos na quarta leitura que Ana C. começou a se fazer entender em mim. Sou muito velho e estúpido (só hoje notei a falta de acento em Cesar). Se um dia me conhecesse, ela talvez não sentisse pena nem baixasse a voz: escroto. Eu, vaiado pela sempre presente meia dúzia de circunstantes, escaparia para tão longe quanto pudessem me levar meus passos parnasianos.

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