Balzac dizia que a felicidade, numa história, não merece mais do que um parágrafo, o último, aquele no qual, sem detalhes, se conta que todos viveram bem para sempre. A felicidade é monótona, cansativa, tediosa: mel escorrendo sobre mel, todo dia, toda noite, sempre, como um suplício chinês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário