quinta-feira, 5 de junho de 2014

Fernanda Lima (2ª edição)

Boa noite, Fernanda. Quem me dera ser o teu Quintana. Mereces tanto quanto a Bruna Lombardi (um tantinho mais, até). Quem me dera ser o teu Quixote, derrubar moinhos por ti. Sou só um poeta mais pra lá do que pra cá e, aqui entre nós, já um bocado louco, embora não me importe enlouquecer mais um bocadinho, por ti. Não tenho o telefone do Verissimo. Se tivesse, pediria que ele, com sua experiência de presidente honorário do Fã-Clube Patrícia Pillar, me ensinasse a criar outro para ti, além do fernandalimaguria. As atas precisariam ser todas em versos, não os meus, evidentemente, mas quem sabe os de Dante ou Petrarca, desde que se mostrassem adequados para louvar-te.

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