Ma agradaria que minha morte fosse um gato, ou uma flor, que eu pudesse te oferecer como presente. Gostarias deles, talvez. Mas seria possível, também, achares que eu poderia te dar uma flor mais vistosa e um gato menos raquítico.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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