"Setembro é quando brotam o branco e o carmesim. Eu, que nunca antes tive um jardim de azaleias, descubro essa felicidade nova como a abelha do poema de Emily Dickinson que entra na flor e se perde em bálsamo. A memória dos livros se mistura à memória das casas..."
(Da crônica "Setembro é quando rebentam o branco e o carmesim", do livro Breves anotações sobre um tigre, publicado pela Ardotempo.
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