Ainda ontem riam, cantavam.
Distante ainda estava o pó.
O amor era um verbo, só,
E os dois não o conjugavam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2015
(3181)
-
▼
abril
(429)
- Mario Quintana
- Literal
- Pose
- Questão de gosto
- Milagre
- Aparência
- O mais
- Ab initio
- Paixão
- Saia e blusa
- Conceito
- Barriga cheia
- Homem
- Pauta
- Causa e efeito
- Soneto do amor patife
- Mario Quintana
- Tal qual
- Corpo de delito
- Extrato
- Reinado
- A única
- O belo
- Plus
- Gramática
- "O braço armado", de Dalton Trevisan
- Diagnóstico
- Pelo menos
- Mario Quintana
- Soneto de quem diz o teu nome
- Mario Quintana
- A frase
- Mario Quintana
- Linhas
- Um trecho de Djanira Pio
- Cotação do dia
- Invocação
- Tendências
- Colchetes
- Parênteses
- Diga-me com quem
- Detetives
- Comodidade
- Degrau acima
- O último
- Soneto do poeta de um assunto só
- Logro
- Soneto da memória que talvez tu tenhas
- Mario Quintana
- Soneto de quem espera ver o amor antes de morrer
- Soneto de Nosso Senhor o Amor
- Um trecho de "As palavras", de Jean-Paul Sartre
- Presente
- Jurisdições
- Soneto da voz que a deixava de cama
- A pior
- Mario Quintana
- Mario Quintana
- Soneto do que significa ser amado
- www.rubem.wordpress.com
- Motivação
- Tarefa
- Prazo
- Recurso
- Vida passada
- Tempo
- Pet
- Gosto
- Perda
- Soneto da intensidade do amor
- Mario Quintana
- Bem-te-vi
- Soneto do inesperado reencontro
- Só assim
- Tipos
- 1/12
- "Amor de velha", de Dalton Trevisan
- Sandra Annenberg
- Ontem
- Terceirização
- Hoje
- Mario Quintana
- Soneto dos sons do amor
- Endereço
- Pecadoras
- Mario Quintana
- Cavanhaque
- Época
- Respeito
- Como Philip
- Desvio
- Expediente
- Nesta quinta
- Programas
- E agora, José?
- Sintonia
- Cardiologia (para Arlete Franco)
- Norma
- Soneto da indecisão
- Honestidade
-
▼
abril
(429)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário