Que pudico é o Amor.
Teríamos visto seu chifre
e seu magnífico rabo
se ele não nos houvesse cegado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
maio
(201)
- 23h05
- Cotação do dia
- Dodói
- Águias imperiais
- O que estraga o amor
- "Livre-arbítrio", de Lourença Lou
- O ideal
- Esquina
- Relax
- "Poema para um anjo torto", de Lourença Lou
- Ofício
- Assim
- Embuste
- Uma quadrinha de Fernando Pessoa
- Data
- Na mesma
- Equidade
- Reserva
- Um poema de Fernando Pessoa
- O amanhã
- Calendário
- 100%
- Fidelidade
- Um poema de Fernando Pessoa
- Brasília
- Balanço
- Nós
- Garoto-propaganda
- Na veia
- Classe
- Significado
- "Eros universo", de Fernando Pessoa
- 0h23
- Brasília
- Imagem
- O sinal
- Parcimônia
- "O epitáfio de Swift", de W.B. Yeats
- Vocação zero
- Na real
- Soneto do retrato definitivo
- Mecenas
- A piada
- Ponto de vista
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- Prova
- O contrário
- Quem sabe
- Álibi
- Antevéspera
- Um poema de Saint-John Perse
- Quadrinha
- Recrutamento
- ... que o soneto
- Que...
- Louvado seja
- "Tudo pode tentar-me", de W.B. Yeats
- Uma história quase banal
- Fama
- Enfim
- Cota
- Mario Quintana
- Majestade
- A fórmula
- Revista Rubem
- Um trecho de Liberato Vieira da Cunha
- Prudência
- Pudicícia
- Delícia
- QI
- Espelho
- Um poema de Marina Tsvetáieva
- Mario Quintana
- Retrato falado (feito por Priscylla Mariuszka Mosk...
- O Dia
- Clube wislawiano
- Talvez não bem assim
- Pó
- Oito versos de Erik Axel Karlfeldt
- Lembranças
- Número um
- Um trecho de Sylvio Floreal
- Minha parte na história
- Recado
- Características organolépticas
- Perfeição
- Cotação do dia
- Soneto do amor quase perfeito
- Um trecho de Giorgios Seferis
- Linhagem
- Mario Quintana
- Ensejo
- Inépcia
- Em defesa do simples
- Um poema de Emily Dickinson
- Festa
- Da arte canora
- Ladino
- Má ideia
- 16 de maio
-
▼
maio
(201)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário