Casta na adolescência, hoje trintona, Luana vive de entreter homens na cama. Certas madrugadas, o vento sacode as janelas de sua casa, e ela é assombrada pelo fantasma de Hélio, primo que morreu virgem. Ele pula em cima dela e exige: "Me dá, Luana, me dá, me dá!"
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