quinta-feira, 28 de junho de 2018
O que escrevo sobre a condessa
Em tudo quanto escrevo sobre a condessa há um ressentimento que seria odioso se não fosse tão evidentemente infantil. Infantil, essa é a palavra. Fui, sou um daqueles meninos adoráveis cujo rosto assume de repente um ar malévolo e cujas unhas se cravam nas palmas das mãos, buscando um prazer tão mais intenso e agudo quanto mais difícil de justificar.
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