O amor não sói mais
Dizer-nos bom dia
Olá como vais
Como ontem soía.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2019
(1492)
-
▼
fevereiro
(100)
- Esclarecimento
- Brincadeirinha
- Graça
- Teoria
- Alerta
- Bolero
- Marco
- Mais um papel daqueles ocultos
- Tratamento
- Tanca
- Espetáculo
- Um papel, perdido entre tantos
- Coisas que só os aristarcos aprontam
- Meninos eu vi
- Pela honra da espécie
- Aparências
- Hoje na revista Rubem
- Exclusão
- Resumo
- Ofício da escrita
- Ocasião
- Detalhe
- Cotação do dia
- Hoje no Estadão
- Mapa
- Kama Sutra (sobra de arquivo)
- Kama Sutra (texto recuperado)
- Kama Sutra (texto avulso)
- Dias depois
- Missão
- Sensações
- Kama Sutra (papel avulso)
- Custo/benefício
- Da mais escondida das gavetas
- Mudança de alvo
- Grandeza
- Consciência
- Atualização
- Delicadeza
- Se (para Inês Pedrosa)
- Seis versos de Giorgios Seferis
- Da gaveta mais inesperada
- De uma pilha amontoada num canto
- Nível
- Coerência
- Frase castrense
- Cálculo
- Para a gaveta dos provérbios
- Melhor idade
- Compromisso
- Uma quadrinha de Holtelino Tlocaletla
- Ironia
- Suspeito
- Ontem
- Evolução
- Pobre William
- Hoje, no portal
- Do fundo do baú
- Tirado de uma pilha antiga
- Planos para a noite
- Tomara
- Encontrado entre papéis avulsos
- Cotação em 14/2
- Enredo russo
- Símiles
- Talento
- O preço
- Fora do padrão
- Placa na casa do poeta
- Resgatado de papéis íntimos
- Número final
- De um velho arquivo
- Lembrança
- Por quê?
- Em sua vida
- Aparência
- Fofocas
- RSVP
- Prudência (p/ Lucia de Moura Chamma)
- Característica
- Opinião
- Mártires
- João Cabral
- Hoje, na revista Rubem,
- "Roma"
- Tertius (para Ana Farrah Baunilha)
- Épocas
- Sinônimos
- A condessa na cama
- Até quando
- Ocorrência
- Ponto de vista
- Dever
- Esta noite
- Hoje no Estadão
- Sintomas
- Soneto de louvor ao silêncio
- Sobrenomes
- Soneto de como o amor me pagou
- Hoje no Estadão
-
▼
fevereiro
(100)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário