Morramos nós do que for,
Que seja de algo ditado,
Imposto e determinado
Pelo tribunal do amor,
Pois, sendo ele o julgador,
O castigo mais pesado
Há de ser por nós julgado
Um presente de valor.
A morte mais impiedosa
Será para nós preciosa
Se vier pela sua mão.
Decida o que decidir,
Não iremos resistir,
Não lhe diremos que não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário