Contrariando os alarmismos, a poesia tem sobrevivido às rimas e à ausência delas, à tirania da métrica e aos desregramentos do versilibrismo, aos poetas glabros e aos vates desgrenhados.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2020
(902)
-
▼
novembro
(73)
- Lápide de Jorge Luis Borges
- Hoje na revista Rubem
- A bem da verdade
- Obstinação
- Lápide de Maradona
- Lápide de um médico
- Lápide de um orador
- Lápide de um sonetista
- Lápide de um mineiro
- Estranheza
- Dica
- Função
- Lápide de um humorista
- Lápide de um matemático
- Lápide de um vidente
- Horizonte
- De duas, uma
- Jeitão
- Único (p/ Jiro Takahashi)
- Lápide de um suicida
- Metamorfose
- Busca
- Mantra
- Tudo por
- Alvará de soltura
- Prerrogativa
- Compatibilidade
- Nosce te ipsum
- Perfil
- Antes tarde
- Lápide de um filósofo inglês
- Lápide de um analista de desempenho
- Lápide de um comerciante
- Lápide de um cético
- Viagem final
- Ontem na revista Rubem
- A razão
- Fé
- Mimos
- A proposta
- Ele
- Linhagem
- Calendário
- Permanência
- Artimanha
- Currículo
- Requisitos
- Guerreira
- Covid-19
- Covid-19
- Geográfica
- Covid-19
- Hipótese
- Castigo
- ... sed lex
- Pecadilho
- A diferença
- Currículos
- Lo stesso
- Modos de dizer
- Passe livre
- Sinais de amor
- Covid-19
- Escolha
- Leoa
- Passado
- Mudez
- A diferença
- Fracasso
- Coautoria
- Fonética
- Performance
- Hoje na revista Rubem
-
▼
novembro
(73)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário