No bar, ele viu a Morte de perto.
Ela empunhava uma faca, não era loira
E chamava-se Zé Roberto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2021
(770)
-
▼
agosto
(57)
- Pânico
- Timão
- Numa agenda
- Dupla perda
- O dia
- Detalhe
- Trunfo
- Amiga
- Geração própria
- Docinho
- História
- Do credo concretista
- Lábios
- Sentido
- Modos
- Vozes
- Patrimônio
- Conforto
- Rosa, rosas
- Armagedon
- Recompensa
- Cotação
- O nome
- Tradição
- Classificado
- Encontro
- Hoje na revista Rubem
- Glória
- Escala
- Ele e nós
- Ad astram
- Sinopse
- Meninas
- Quem sabe
- Modéstia
- Dosimetria
- Felicidade
- Rumos opostos
- Galhardia
- Prazo de validade
- Quando chegar a hora
- Ofício poético
- Lembrança
- Olimpo
- Os outros
- Wislawa e a outra (para Mariana Ianelli e Cássio Z...
- Vana verba
- Hoje na revista Rubem
- Última curva
- Decepção
- Nem tal nem qual
- O pacto
- Resumo
- Estatística
- Premeditação
- Futuro
- Dica
-
▼
agosto
(57)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário