Considerava-se um gênio incomparável, inexcedível, único. Sua convicção só se atenuava quando lia Shakespeare. Parou de lê-lo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2021
(770)
-
▼
setembro
(119)
- Vozes da poesia
- Relação
- Ascensão
- Concretismo
- Generatio aequivoca
- Biografia
- Dedicação
- Alternativa
- Covid-19
- Excelência
- Durabilidade
- Contribuição
- Negociação
- Gloríolas
- Os poetas
- Gigolô
- Endereços
- Alerta
- Calamidade
- O item
- Conselho
- A causa
- Paradoxo
- Resignação
- Agenda
- Chama
- Hora certa
- Hoje
- Metáfora
- Cotação - II
- Cotação - I
- Autossuficiência
- Hoje na revista Rubem
- Salve-se, se puder
- Dupla
- Honestidade
- Armadilha
- Provérbio poético
- Conselho
- Quem somos
- Comunicado
- Inveja
- Poder
- Falha
- Majestade
- Esclarecimento
- Adjetivos a postos
- Fúria
- Norma
- Batendo o ponto
- Diferença
- Correção
- Prioridade
- Conselho
- Causa e efeito
- Refém
- Protesto
- Equívoco
- Bom tempo
- Ele e nós
- Aviso diante da casa de um poeta parnasiano
- Trunfos
- Propriedades
- Entrega
- Tempos
- Polos
- Relação
- Retrospecto
- Voz
- Desforra
- Vaga
- Segredos
- Culpa
- O início
- Consolação
- Presunção
- Consequência
- Excelência
- Lei
- Pompa
- Inspiração
- Performance
- Síntese
- Inícios
- Proliferação
- Professora
- Os amorosos
- Resumo
- Crepúsculo
- Fila
- Lápide de um hedonista
- Lápide de um estoico
- Formas de tratamento
- Hoje na revista Rubem
- Lápide de Edward Aloysius Murphy
- Lápide de um conformista
- Leveza
- Lápide de Jorge Luis Borges
- Lápide de um advogado
- Lápide do soldado desconhecido
-
▼
setembro
(119)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário