Sonetos qualquer um faz,
mas ninguém nunca nenhum
como os de Luís Vaz.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2021
(770)
-
▼
outubro
(92)
- Hoje na revista Rubem
- Lápide de um sufragista
- Lápide de Jerome David Salinger
- Lápide de um policial
- Lápide de um cineasta
- Lápide de um amante do óbvio
- Lápide de um lacônico
- Lápide de um autor de provérbios
- Segurança
- Linguagem
- Estoque
- Sabedoria
- A verdade
- Obrigação
- Vidinha
- Tão vivo aparentava estar o morto que ninguém estr...
- Que
- Quadrinha
- Procedimento
- Hoje
- Resumo
- Coerência
- Imprudência
- Queixa
- Rotina
- Identidade
- Farsante
- Desalento
- Calor
- A primeira morte
- Bem-vinda
- Jeito
- Ladrões
- Camões
- História
- Na língua do "l"
- Influência
- O milagre
- Metamorfose
- Definição
- Pontaria
- Bis
- Projeto
- Imperdoável
- Reavaliação
- Feitio
- Confiança
- Línguas
- Transferência
- Alergia
- Tipo
- Condição
- Hoje na revista Rubem
- O barco de Luisinha
- Vida e morte
- Mario Quintana
- Resistência
- Opostos
- Ser
- Humor
- Aviso
- Eu comigo
- Morte conveniente
- O candidato
- Dedicação
- Provérbio poético
- Pequena oração do poeta
- Pergunta do dia
- O brilho
- Literalidade
- Se viesses
- Mario Quintana
- Modelo
- Linhagem
- Grandeza
- Em três tempos
- O tema
- Hoje na revista Rubem
- Cautela
- Poder
- Poesia e prosa
- Como
- Sentimento
- Resumo
- Aparição
- Alteridade
- Pecúlio
- Coerência
- O único e as marafonas
- Todas
- Interrogação
- Extravagância
-
▼
outubro
(92)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário