O que tínhamos fomos dando ao amor. Depois que se apossou de tudo, nunca mais vimos seu rosto de anjo e seus olhos pedinchões.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2021
(770)
-
▼
novembro
(102)
- Esperança
- Últimas gotas
- Hoje na revista Rubem
- Tempo integral
- Juventude
- Perfil
- Receio
- Em causa própria
- Característica
- Apresentação
- Milagre poético
- Tipos
- Ponto
- Vocação
- Consciência social
- Velório
- Bis
- Trajetória
- Emprego
- Bravura
- Casta
- Cartão
- O fim
- Lápide de um pudibundo
- Escrever sonetos
- Ainda que
- Julgamento
- Reforma
- Nunca mais
- Legado
- A hora certa
- O momento
- Lápide de um paraquedista
- Lápide de um eletricista
- Lápide de um gramático
- Lápide de um jurista
- Lápide de um açougueiro
- Lápide de um poeta romântico
- Modo de ser
- Tônica
- Leitmotiv
- Lápide de Dalton Trevisan
- Hoje na revista Rubem
- Lápide de um motorista de ônibus
- Lápide de um estilista
- Lápide de um ascensorista
- Lápide de um resignado
- Lápide de um misantropo
- História
- Lápide de um latinista
- Retroação
- Lápide de um perfeccionista
- Minha tristeza
- A verdade
- Bondade
- Lápide de um pessimista
- INPI
- Coluna social
- Ponto de vista
- Beckettiano
- Como um cão
- LÁPIDE DE UM CARDIOPATA
- Tipificação
- Excelência
- Casos extremos
- Amor fatal
- Por elas
- A pergunta
- Para o bem e para o mal
- A nova poesia
- Agenda
- O pecado
- Mérito
- Amy
- Dose
- Fiasco
- Motivação
- 100%
- A verdade
- A declaração
- Ao correr das rimas
- O motivo
- Modo
- Belle époque
- Nova fase
- O pacto
- As palavras
- Ventura
- Nosso senhor
- Moto contínuo
- Equívoco
- O assunto
- Um homem bom
- Tema
- Gosto
- Vizinhança
- Versão
- Conquista
- Lápide de Jorge Luis Borges
- Lápide de Fernando Pessoa
-
▼
novembro
(102)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário