Consta que, numa sessão de leitura de sonetos de um notável parnasiano, um perdigoto lançado por ele no antepenúltimo verso de um deles flutuou na sala e se transformou sob aplausos numa graciosa borboleta no instante em que o poeta, ofegante, proferiu a chave de ouro.
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário