O que mais lastimou o poeta parnasiano quando a mulher o deixou foi nunca mais poder contemplar a fluência e o ritmo exato de seus passos, perfeitos como um alexandrino.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2023
(328)
-
▼
junho
(83)
- Sinopse
- A fonte
- Doce servidão
- A conquista
- LÁPIDE DE UM AÇOUGUEIRO
- Opostos
- Salvação
- Poesia pura
- Sui generis
- Sovinice
- Instinto de sobrevivência
- Perda total
- Líquida e certa
- Hoje na revista Rubem
- You do something to me, Bryan Ferry.
- A dizer
- Ressurreição
- Expressão
- Autossuficiência
- Glória pura
- Retrato do haicai
- Conforto
- Os três sábios
- Sinceridade
- Cotação do dia
- O rosto
- Vida desperdiçada
- Soneto do homem incapaz
- Redenção
- Engano
- Perícia técnica
- Tanca
- Estilo
- Suporte
- Ofício
- Dias
- Fato
- Díspares
- Ontem e hoje
- Fracasso
- Engodo
- Sinopse
- Conceitos
- Brilho
- Cortesia
- Hierarquia
- Chovedor
- Imunidade
- Charlatanismo
- Corporativismo
- Tradição
- Questiúncula
- A profecia
- Crônica familiar
- Balanço
- Pecado capital
- Quem te viu
- Tanca
- Hoje na revista Rubem
- Primor
- Histórico
- De modo
- Cautela
- Lacuna
- Chorar
- Prova final
- Modelo
- Épocas
- Cem e nenhum
- Modernidade
- Voz, s.m.
- Caminhada
- Ausência
- Beleza
- Cotação
- Dengo
- Lápide de um incrédulo
- Lápide de um sonetista
- A mesma tecla
- A condessa e as pipocas
- Dissuasão
- A maior parte
- Sobre poetas
-
▼
junho
(83)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário