Às vezes me pergunto que utilidade tenho. Não venho fazendo mais do que escrever. Escrevo sobre generalidades, sobre superfluidades, sobre abstrações. Sobre o amor, sobre sonhos, sobre aspirações. Quem olhar para minhas mãos, como eu agora, sente que o melhor que pode acontecer ao mundo é não precisar delas.
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
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