Há algum tempo, já, sei que a melhor maneira de lidar com a vida é ignorá-la. Um caso de legítima defesa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36554)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2024
(198)
-
▼
outubro
(71)
- Talião
- Pesquisa
- Precisão
- Autenticidade
- Equívoco
- Quem somos?
- Alma
- Satélites
- Confissão
- Aprendizado
- Lembrança
- A palavra
- Estatística
- Compromisso
- Sinopse
- Oitenta e cinco
- Maria Josefa
- Destino
- Hoje na revista Rubem
- Carapuça
- Missão
- Draminha gramatical
- Protagonista
- Acerto de contas
- Sem máscara
- Câmbio
- Genuinidade
- Apenas ele
- O único
- Mortezinha
- Meta
- Endereço errado
- Etiqueta
- Finesse
- O guichê
- Manifesto
- Questão de pureza
- Trégua
- Molecagem
- Curriculum vitae
- O teatro (para Luiz Carlos Cardoso, Oswaldo Mendes...
- Gongórico
- Gramática
- A poesia hoje
- Classe
- Sobre fatos poéticos
- A única
- Exemplo
- Justiça
- Norma
- A recíproca
- A mão do dono
- Ter para ter
- Lógica
- Concorrência
- Autoapresentação
- Elite
- Relação
- Desmascarando o bom menino
- Sinopse
- Lápide de um amante do futebol
- Plus
- Conluio
- Função
- Impostura
- Modo de dizer
- Ponto forte
- Isenção
- Modo de usar
- Boletim médico
- Sobre a alma
-
▼
outubro
(71)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário