Uma tarde, talvez eu te encontre numa rua de Londres, Nova York ou Belo Horizonte, quem sabe Curitiba. Nesse dia, darei graças aos deuses, por serem compassivos, e ao mundo, por não ter a imensidão que sempre se apregoa.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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