Se fosse uma donzela, aceitaria que chorassem por ele os cinamomos de Alphonsus de Guimaraens, murchando as flores ao tombar do dia. Não quer que ninguém, que nada chore por ele, ou talvez só uma flor comum e pouco acostumada a lamúrias.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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