Quando tiveres passado,
Andando pela avenida,
Plena de viço e de vida,
Não estarei do outro lado.
E não estarei te olhando
Quando à Augusta chegares
E nem quando a atravessares,
Dos meus olhos se afastando.
Não haverá mais encontros,
Não haverá desencontros,
Nem risos nem agonia.
Não te verei chegar mais
E também partir jamais.
Porém como eu gostaria...
sábado, 17 de março de 2012
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