sábado, 17 de março de 2012
Mozart
Ouvir o Réquiem, de Mozart, é saber que certos sentimentos, estados de espírito, arrepios da alma nunca poderão se exprimir com palavras. E é, também, ter por alguns instantes a convicção de que nem sempre o homem é aquela criatura grosseira que aparenta ser. Algo do toque e do sopro divino parece ter ficado em nós. Em Mozart esse toque e esse sopro estavam presentes todo o tempo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário