Quando penso em Simone de Beauvoir,
Penso na Torre Eiffel, penso em Montmartre,
Em como gostaria de ver Sartre
E nele um par de chifres colocar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2014
(6817)
-
▼
agosto
(728)
- Poderes
- A causa
- Cotação da noite
- Aquário
- Voluntários
- Patente
- Resposta
- Horizonte
- O chicote
- "Com o tempo a sabedoria", de W.B. Yeats
- Obsessão
- Escárnio
- Recíproca
- Fernanda Lima
- Priscylla
- Cores
- Soneto dos fantasmas que me atormentam
- Tweeter
- A causa
- Sectarismo
- www.rubem.wordpress.com
- Peculiaridade
- Identidade
- Calendário
- Caos
- Motivo
- Um trecho de Rosa Montero
- Simbiose
- Voo
- Pelos três
- Equívoco
- Inquisição
- Cotação do dia (5)
- Lírica
- Cotação do dia (4)
- Global
- Cotação do dia (3)
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- Um trecho de "Junky", de William Burroughs
- Testemunho
- Rivais
- Perseguição
- Padrão
- Plano emergencial
- No asilo
- Pontos de vista
- Atitudes
- Ninharia
- Sociedade
- Busca e apreensão
- Contraste
- Prodigalidade
- Soneto da paz em que morreremos
- "Descargo", de Tadeusz Rozewicz
- Vocábulo
- Itinerário
- Declaração
- Presente
- Ventania
- Meia história
- Fernanda Lima
- Lance
- Repertório
- "Alvo", de Peppino Picarollo
- "Herança", de Peppino Picarollo
- Travessura
- Inocência
- Dupla ação
- Cotação do dia (2)
- Fiasco
- Voto
- Absurdo
- Desculpa
- Reflexão de um relógio brasileiro
- Cotação do dia
- Um trecho de Mario Levrero
- Sentinela
- Mérito
- Acepção
- Velhice
- Cinza brilhante
- "Um aviador irlandês prevê a sua morte", de W.B. Y...
- Presente
- Soneto do preço que pagamos por querer demais
- Sabores
- Musa
- Estafa
- Nhe-nhe-nhem
- "Na fumaça", de Eugenio Montale
- Literatura
- Cotação do dia (5)
- Cotação do dia (4)
- Cotação do dia (3)
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- Plano emergencial
- Pipocas
- Carga
- Na farra
-
▼
agosto
(728)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário