"Vemos-te como vemos um rosto
Que na floresta estremece
Sobre o espelho de um charco
Para sempre silencioso, claro e fresco;
E no caprichoso vidro surges
E pairas entre sorrisos e lágrimas,
Mágica e humana, real ou etérea,
Pelo azul refletida."
(Do livro Poemas de Robert Louis Stevenson, tradução de José Agostinho Baptista, publicação da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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