Eu, que tanto falei sobre a dor e a morte, gostaria de escrever algo sobre a alegria, um poema curto, dez ou quinze palavras que soassem quase simultaneamente e com a alegria maravilhosamente estúpida e ensurdecedora que deixa no ar uma revoada de periquitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário